segunda-feira, 20 de setembro de 2010

(Des)amor

Como aceitar e administrar a idéia de que todo aquele sentimento cheio de glória que você carregava ( carrega ), é o principal responsável pelo desastre emocinal e afastamento daqueles que te amam. Como passar a acreditar que o amor que tanto se cultivou, causou um grande impacto. Que no seu conto de fadas, passo da meia-noite e sua carruagem virou abobora?

- Ela só tinha 13 anos quando sentiu que dentro de si, havia algo que ela não sabia bem como adminstrar em relação a outro ser. Aos 15 anos teve sua primeira paixãozinha de colegial, descobrirá como se beija e como se convivia com outro ser, que achava ser seu. Sabia que teria seu dia espcial e que transforaria-se em uma mulher quando ele a tocasse profundamente, nao teve tempo, foi molestada por um adulto, e perdeu todo o sonho de uma primeira vez. Passaram-se anos e veio sua maioridade, com ela, uma nova chance de acreditar no tal do amor e na tal da relção a dois, tornou e seniu-se mulher, realizada...
Por equivocos fez trocas, e uma bastante errada, drogou-se, amou, chorou, tentou suicidio, bebeu demais, fumou demais..perdeu-se!
Não mais acreditava em nada quando achara um anjo, alguem que via em seus olhos todos os sonhos do mundo, totalmente diferente de si, mas que lhe completava. Que sabia o que queria so de olhar para ela, que a amava, a abrava qundo se sentira perdida dentre as dificuldades da vida, um ser completamente diferente, único. Amou, amou, amou .. viveu dias maravilhosos e amou novamente.
Talvez este tenha sido seu maior erro, amou demais.
Sufocou demais, brigou demais, desesperou-se demais... perdeu demais.
Ela só quis um amor, só quis amar, dar continuidade ao lar que havia construído, quis ter um grande amor pra contar aos netos, sim, querida netos, quer netos, porque quer filhos, claro que com suas dificuldades, mas quer deixar pra alguém o resltado da luta que tem aqui na terra..
Não sei, ainda ama demais, por isso luta demais, talvez ainda perca demais, mas não desistira, não, jamais.. (será?)

Então, crianças...
Cuidado com as medidas do amor.


Hoje no trânsito um joven, bateu em mim, to dolorida de corpo, mas o que realmente incomoda é a dor na alma, a ferida no peito, esta sim dói ...
Faz tempo que não venho aqui, acho que meu instinto de escritora so aflora diante de minhas dores e solidão. E Talvez eu não esteja só, não estou, so acho que mais uma vez: "Essa solidão cheia de gente, me cansa demais"
Viver no mundo e sentir-se num buraco é o "crois", e eu pofundamente espero que no fundo deste buraco, tenha uma mola, das boas e firmes.
E talvez eu volte a 200km por hora.

Namastê

Um comentário:

  1. realmente baby a ferida do peito, aquela que se aloja no lado esquerdo é a pior de se cicatrizar, que bom que voltou a me freqüentar, eu estava com saudades de ti meu anjo lindo

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Solta a verbo baby!